quinta-feira, 15 de novembro de 2007

GESTÃO EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO


ATIVIDADES

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Pesquise nas obras de Gramsci o que vem a ser “dirigir” uma escola unitária.

Resposta: Dirigir; dirigir-se, ter autonomia, possibilidade de ser dirigente. Tal trabalho – de governo – segundo a reforma de Gentile ficaria a cargo de um grupo seleto, isto é, dos que passaram pela escola superior. Por isso, esta reforma está destinada a reproduzir a sociedade existente. Aconteceria ao contrário na escola unitária; lá todos teriam a mesma formação, a mesma oportunidade e o estado está encarregado de dar-lhes isto.

O que vem a ser administrar uma escola?

Resposta: É o planejamento a avaliação, é a função que assegura a manutenção de uma estrutura e o regime de uma atividade na realização de um programa/ projeto. É uma influência consciente sobre determinado/ específico contexto com a finalidade de organizar, ordenar, manter aperfeiçoar e desenvolver uma programação planejada coletivamente. Administrar é uma técnica que qualquer entidade deve usar para atingir os objetivos com técnica e atuação profissional.

Como reconstruir a escola hoje?

Resposta: Temos que preparar para armar um sistema educacional para todo o nosso tempo de vida, aquilo que costuma ser chamado de Educação Permanente: um sistema que nos coloque em contato com o contínuo aumento dos conhecimentos e fontes de informação, satisfazendo a necessidade que todos têm de “compreender e controlar os resultados das pesquisas científicas e da inovação tecnológica que cada vez mais se articulam com a vida, os valores, os direitos individuais”; um sistema que assimile as transformações do trabalho e se interrogue a respeito de quais devem ser os conhecimentos “fundamentais” para que possamos viver como cidadãos conscientes em sociedades complexas e fragmentadas.
A reconstrução da escola só avançará a medida que puder contar com sujeitos e projetos. Não se trata apenas de conquistar as massas ou de sensibilizar a opinião pública, mas de encontrar formas de elevar os próprios educadores a condição de protagonistas da reforma.


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O que é mais importante: ser individualista ou solidário? Por quê?

Resposta: (pessoal) Solidário, pois somente através da solidariedade podemos contribuir e compartilhar, crescer e ajudar no crescimento dos demais.

É possível ser individualista e solidário ao mesmo tempo? Por quê?

Resposta: Não, porque o individualismo em si, refere-se a um conduta egocêntrica, visando apenas a si próprio.

A partir da história que leu nas páginas 55 e 56, escreva o que entende por “cultura do eu” e por “cultura do nós”.

Resposta: “Cultura do eu”, é pensar no individual, realizar benefícios para si, sem pensar no próximo. “Cultura do nós” é trabalhar em conjunto fazer o bem ao próximo, não pensar só em si, viver em comunidade para uma convivência mais humana e construir um mundo melhor somente com a participação a solidariedade o espírito de que só o trabalho coletivo podem construir seres humanos e a sociedade.

O que significa, para você, participação? Como podemos desenviolver a participação em nossas escolas?

Resposta: Participação é o meio pelo qual, podemos ser agentes transformadores, colaborando com esforços atos e idéias.

É importante a participação na gestão escolar? Por quê? Para quê?

Resposta: Sim o processo se gestão e o processo de coordenação da execução de uma linha de ação. È garantir a qualidade do que foi planejado e está nas políticas para ser executado

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Para aprofundamento de conteúdos específicos, além dos citados nas referências, leia e sintetize os conteúdos da obra de Vitor Henrique Paro:

PARO, V.H. Reprovação Escolar: renúncia à Educação. São Paulo: Xamã, 2001

____. Eleição de Diretores: escola pública experimenta a democracia. Campinas: Papirus, 1996.

Resposta: Paro (2001), dá ênfase à avaliação como responsável pelo fracasso escolar. Pesquisando sobre a resistência dos professores à promoção de seus alunos e a insistência na reprovação escolar se constitui numa “renúncia a Educação”.
De acordo com Paro (1996), a defesa da eleição como critério de escolha do diretor de escola está baseada em seu caráter democrático. É contraditório pensar na existência de uma sociedade democrática, sem considerar a democratização das instituições que compõem essa sociedade, possibilitando inclusive à população controlar o Estado no pavimento de serviços coletivos em quantidade e qualidade compatíveis com as obrigações do poder público em atendimento aos interesses dessa sociedade.
“Daí a relevância de se considerar a eleição direta, por parte do pessoal escolar, alunos e comunidade, como um dos critérios de escolha de diretor de escola pública” (PARO, 1996, p. 26-27)

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